Engenheiro Elétrico, graduado pela Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP) – São José dos Campos (SP). Redator técnico de engenharia, com especialidade na área de publicações técnicas para clientes, em português, inglês, espanhol e árabe (com apoio externo). Redator técnico, produtor de conteúdo, ghost writer, revisor, editor, apoio a traduções, consultoria em trabalhos acadêmicos. Revisor e editor de texto de monografias, artigos acadêmicos e científicos, resumos, textos em geral, livros e artigos para revistas. Consultor no mapeamento, elaboração e implementação de Instruções de Trabalho, Procedimentos Internos e versão de normas técnicas para linguagem simplificada. Criador e gestor do Projeto Abandone um Livro, Adote a Leitura, que desde 2008 atua na distribuição monitorada de livros e revistas para escolas, condomínios, indústrias, profissionais liberais, pontos comercias e empresas de serviços, com alcance em cinco estados (2022). Idealizador de ação autônoma para a formação de profissionais da área de publicações técnicas de engenharia e manuais de usuário, com ênfase em redação técnica.
Segunda Graduação a Distância (Ead) em Curso Superior de Tecnologia em Defesa Cibernética
Com a rápida evolução tecnológica do mundo atual são vários os desafios que se apresentam aos profissionais do mercado, assim como são várias as oportunidades.
Diferente de como se sente uma pessoa antes de decidir pela primeira graduação, o profissional já graduado geralmente tem uma visão mais ampla do comportamento do mercado de trabalho, de suas possibilidades e de como pode moldar sua carreira.
Independente de qual diploma foi obtido, a tecnologia oferece múltiplas opções de acesso a novos conhecimentos, práticas e conceitos.
Não há dúvida que uma graduação tem, antes de tudo, a vantagem de ampliar o campo de visão do mundo, mostrando situações diferentes e, sem dúvida, desafiadoras.
O profissional já graduado tem uma boa tendência para fazer uma segunda graduação, porque sabe que é um investimento que traz novas perspectivas e tem características como o acesso facilitado – muitas instituições não exigem processo seletivo ou oferecem o modelo de seleção personalizada para quem procura uma segunda graduação.
Outro fator a ser considerado é que um profissional com segunda graduação desperta maior atenção dos recrutadores.
Num mundo onde a informação caminha com velocidade cada vez maior e através de um elevado número de canais, saber como cada um deles se comporta, como se desenvolve e que cuidados devem ser tomados é, sem dúvida, um fator de destaque.
Como a taxa de desemprego tem apresentado um nível muito alto em todo o mundo, a possibilidade de obter uma segunda graduação oferece maiores possibilidades de empregabilidade em mais de uma área de atuação, visto que a tecnologia está presente em praticamente todos os segmentos, bem como as possibilidades de invasão cibernética.
Com o uso amplo da internet e dos vários modos tecnológicos de relacionamento e com a rapidez de informações, as conexões ficaram mais simples e as desconexões mais simples ainda.
A tecnologia pode ser inovadora, mas os seres humanos continuam sendo seres humanos, com sentimentos e emoções. A tecnologia moderna pode ser um recurso para aproximar as pessoas, mas os seres humanos têm seu mundo próprio de emoções e necessidade de afeto.
A venda de mercadorias pelo mundo digital trouxe também a criação de sites que podem ser portas para a ocorrência de atividades criminosas contra a economia popular.
Ao criar um site para vender produtos (às vezes fictícios) pela internet, os criminosos não têm por objetivo enganar determinadas vítimas, mas sim um número indeterminado de pessoas, vendendo para qualquer usuário que acesse o seu endereço eletrônico.
Como consequência, a internet passou a ser um novo meio para que práticas ilegais e criminosas aconteçam, tendo todos os usuários como alvos, principalmente aqueles que apresentem algum grau de vulnerabilidade, como crianças, adolescentes, idosos e mulheres, por exemplo.
Existe também o golpe do amor.
É um golpe contra usuários da internet, geralmente mulheres, que estão à procura de um relacionamento amoroso. As vítimas são abordadas através de perfis falsos em redes sociais ou outros sites de relacionamento e, após ganhar certa intimidade, passam a trocar mensagens por WhatsApp, Messenger ou e-mail, por exemplo.
Acompanhando a evolução também é aprimorado o crime, agora também cibernético, com uma quantidade variada de maneiras para que pessoas sejam enganadas e terem seus pertences, informações e privacidade colocadas em risco.
Além disso, outro problema é que existe ainda a crença de que a identificação de um equipamento, como o computador ou o celular, não pode ser tão fácil assim, considerando a quantidade de dispositivos conectados ao redor do mundo.
É exatamente essa sensação que facilita os ataques cibernéticos, considerando que muitos usuários não adotam medidas de prevenção que são essenciais na garantia de uma navegação segura pela internet.
A pouca conscientização para compreender as ameaças existentes no mundo virtual facilita que os dados pessoais e a privacidade sejam expostos mediante a avaliação superficial de informações recebidas através de links em mensagens e e-mails.
O Brasil avançou bastante nas discussões sobre o mundo virtual, através da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), a Estratégia de Transformação Digital e o Plano Nacional para Internet das Coisas (IoT), porém para que essas ações apresentem resultados esperados é necessário que a população tenha consciência sobre os cuidados que são essenciais.
A segurança no mundo virtual funciona como vacina, pois quanto mais pessoas forem conscientizadas e treinadas, menores serão as probabilidades de que uma epidemia virtual faça vítimas.
Crimes cibernéticos ou crimes digitais são alguns dos termos que definem os delitos praticados pelo uso de computadores no acesso não autorizado a sistemas, ações destrutivas, interceptação de comunicações, alteração de dados, infrações a direitos autorais e até manifestações de ódio e discriminação, inclusive discriminação religiosa, difusão da pornografia infantil, bullying etc.
A clonagem de Whatsapp é um golpe recente e cada vez mais comum, que aumentou com a pandemia da Covid-19.
Uma boa estratégia para a prevenção de ataques cibernéticos é a constante atualização dos sistemas, programas e aplicativos.
No Brasil as primeiras operações policiais no combate aos crimes digitais ocorreram em 2012 – operação chamada de DirtyNet, realizada pela Polícia Federal com apoio do Ministério Público Federal e da Interpol – e de 2014 a 2016 – operação intitulada como DarkNet.
O objetivo das operações foi desarticular quadrilhas que utilizavam a internet para compartilhar materiais pornográficos preparados com crianças e adolescentes.
No dia a dia é muito importante fazer backups dos dados, para que uma versão segura esteja sempre disponível.
Desse modo, brechas e possíveis falhas existentes podem ser eliminadas e as ações de hackers podem ser evitadas.
A utilização de antivírus e firewall também é uma ótima ideia. A varredura completa de sistemas pode evitar algum comportamento suspeito.
Todas essas situações mostram como o estudo da defesa cibernética é necessário e traz muitas perspectivas para os profissionais com segunda graduação no mercado de trabalho.
Nesse cenário, aparece como um dos preferidos pelo mercado de trabalho o curso de Tecnologia em Defesa Cibernética.
A Faculdade Ibptech oferece esse curso, com dois anos e meio de duração, na modalidade de ensino a distância, com competências e habilidades como projeto e operação de redes, gestão de riscos, sistemas de proteção, contenção e investigação de ataques, dentre outras.
A lista completa de competências e habilidades pode ser acessada por este link.
Esse é um link seguro, que utiliza os conceitos da tecnologia de defesa cibernética para mostrar um panorama completo do curso oferecido.
Importante comentar que a modalidade de ensino a distância, para quem busca uma segunda graduação, é uma opção que traz alto grau de compatibilidade com quem já tem outras atividades e muitas vezes já formou uma família, o que muitas vezes é um fator que pode tornar mais difícil frequentar um curso apenas com aulas presenciais.
A Tecnologia em Defesa Cibernética não é apenas um curso valioso para profissionais que procuram ampliar seus conhecimentos, concorrer a novas funções dentro do mesmo emprego ou fazer uma transição segura de área, mas também traz novos conhecimentos e experiências que são de grande utilidade no mundo corporativo atual.
Indiscutivelmente, o estabelecimento de metas bem definidas aumenta a motivação e traz novos horizontes para quem tem muito anos de carreira e também para quem ainda não encontrou seu espaço no mundo corporativo.
Outro espaço que pode ser conquistado é o de uma remuneração maior, considerando a segunda graduação.
Com os níveis salariais achatados, no caso do Brasil, especialmente após a pandemia, a possibilidade alcançar valor maior pelo seu trabalho, é um fator de peso para que uma segunda graduação, ainda mais numa área de interesse crescente, seja uma escolha extremamente assertiva.
Sem dúvida, estimular a disciplina, ajudar no contato com a tecnologia e oferecer praticidade fazem do ensino a distância uma opção recomendável para quem busca uma segunda graduação numa área que tem fundamental importância em qualquer campo profissional: a defesa cibernética.
Manoel Antonio do Nascimento Júnior
Segunda Graduação a Distância (Ead) em Curso Superior de Tecnologia em Defesa Cibernética
Blog Graduação Faculdade Ibptech – Área Graduação – Defesa Cibernética
As opiniões emitidas pelos autores, comentaristas e jornalistas não refletem necessariamente a opinião da Faculdade Ibptech
